domingo, 8 de novembro de 2009

SEJA DONO DO SEU PRÓPRIO DESTINO!!!



Seja dono do seu próprio destino...



Seja responsável por VOCÊ; não pelos OUTROS...


Não seja um “tomador de contas” ou um “salvador”¹!


DESLIGUE-SE!!!


Deixe que cada um siga seu próprio DESTINO; não viva a VIDA DE NINGUÉM!!!


Pare de se preocupar tanto com as pessoas e preocupe-se com a pessoa MAIS IMPORTANTE: VOCÊ!!!!


Você só pode ajudar alguém quando as pessoas aceitam AJUDA. Do contrário, você estará tomando para si as responsabilidades das outras pessoas.


Não seja mais o “salvador” das pessoas,”, pois sempre que tomamos conta de alguém, estamos salvando. ²”


A ÚNICA pessoa que pode te ajudar é VOCÊ mesmo!


De nada adianta a boa vontade, se você não se ajudar.


Aprendi que pessoas que “tomam” para si aquilo que NÃO lhe pertencem, acabam sobrecarregadas; seja no emprego, com a família, com os amigos...


Deixe que cada um carregue sua própria CRUZ!


Mas isto nada tem a ver com negar-se a ajudar quando realmente for necessário! Tem a ver com tomar para si obrigações que não lhe cabem – “TOMAR CONTA”.


“Quando tomamos conta de pessoas fazemos coisas que não queremos fazer, ignoramos nossos próprios desejos, necessidades e sentimentos. Nos colocamos de lado. (...)”


Podemos até achar cruel e impiedoso fazer algo tão insensível, como permitir que uma pessoa tenha ou enfrente um sentimento legítimo, sofra conseqüência, fique desapontada por ouvir “NÃO”, seja solicitada a atender aos nossos desejos e necessidades, e seja totalmente responsável por si própria neste mundo.” ³
Aprenda a dizer “NÃO”!


Você não pode ajudar quem não quer ajuda.
Deixe de se sentir responsável pela vida do OUTRO.
Se ele (a) não quer sair do seu papel de “vítima”, então, DESISTA.


Preocupe-se com você.
Não seja insensível, mas não tome o que NÃO lhe pertence.
Ajude, mas deixe cada um experimentar e viver sua própria vida.
Não se culpe se não puder ajudar. Respeite a si mesmo e seus LIMITES.
Tomar conta não ajuda. Só atrapalha.


Devagar e sempre.


“Não é fácil encontrar a felicidade em nós mesmos,



Mas é IMPOSSÍVEL encontrá-la em outro lugar.”


(Agnes Repplier, The Treasure Chest)





"DEUS,


Dê-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar,


Coragem para mudar as coisas que POSSO mudar,


E SABEDORIA para distinguir a DIFERENÇA."


(Oração da serenidade)


Notas:


¹ jargão terapêutico semelhante á capacitar- forma destrutiva de ajuda.
² jargão terapêutico: salvamento/tomar conta¹
³ Trecho do Livro “Co-dependência Nunca mais – Melody Beattie


*

terça-feira, 29 de setembro de 2009

DAQUI PARA FRENTE...

Hoje não tem necessariamente que ser igual a ontem...



Simplesmente porque você tem estado num padrão negativo isso não significa que você deva permanecer nesse mesmo padrão. Se o seu dia começou muito ruim, ele não deve - necessariamente -terminar da mesma maneira que começou.

Quando a vida tem lhe trazido muitos desapontamentos, você não tem que necessariamente continuar desapontado.
Você pode iniciar mudanças daqui para frente.

Mudança real acontece quando nos humilhamos sinceramente diante de Deus, crendo no íntimo do nosso ser que Ele tem controle até mesmo sobre as coisas que nos trazem dores e aflições. A vida está cheia de possibilidades e sonhos prontos a serem concretizados.

Não estaria Deus dando a você a oportunidade de um novo começo daqui para frente?"

Para Meditação: Humilhai-vos, portanto, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte. I Pedro 5:6


Colaboração: Liege Carvalho

Compartilhando ideias...Você é Feliz?‏



VOCÊ É FELIZ????

Colaboração: Denize Guimarães


Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas: - 'Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?' Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos! - 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima). 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou: 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade.
Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz!
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz!
Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.

Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.

Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.

Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.


'Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.'


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

SER FELIZ OU TER RAZÃO????




Ser Feliz ou ter Razão?


Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar em casa de uns amigos.

A morada é nova, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.

Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava a ir pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA: Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho-me perguntado com mais frequência: 'Quero ser feliz ou ter razão?' Outro pensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.'


Eu já decidi...EU QUERO SER FELIZ e você?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Co-dependência nunca mais!

Co-dependência::

Por: Bel Cesar , terapeuta dedicada ao atendimento de pacientes que enfrentam o processo da morte.
Autora dos livros Viagem Interior ao Tibete, Morrer não se improvisa, O livro das Emoções e Mania de sofrer pela editora Gaia.



Bel Cesar ::


Quando uma pessoa independente suporta e incentiva a dependência do outro.

Muitas vezes, pensamos que somos a melhor pessoa do mundo porque agradamos aos outros e não a nós mesmos.

Interrompemos nossas atividades para atender ao chamado alheio.

Fazemos sempre mais do que os outros nos pedem, e, habilidosamente, antecipamos seus desejos e abrimos mão dos nossos com extrema facilidade. Depois, ficamos chateados quando os outros não fazem o mesmo por nós!

Atenção, se você se identificou com esta curta situação, leia com atenção este texto, pois você pode estar sendo um co-dependente: alguém que acredita ser responsável pela felicidade alheia, mas que pouco cuida da sua...(...)

Iremos refleitr dobre quando a dependência se torna um fato negativo, isto é, quando uma pessoa independente suporta e incentiva a dependência do outro.

Não é simples perceber que estamos fazendo este papel de salvador, pois os co-dependentes têm muita dificuldade de conhecer seus sentimentos: estão habituados a se sacrificar pelos outros e nem se dão conta de que, em vez de controlar a sua própria vida, dedicam todo o seu tempo a controlar a vida dos outros.

Como co-dependentes, dizemos sim, mas na realidade queremos dizer não; fazemos coisas que não queremos realmente fazer, ou fazemos o que cabia aos outros fazer.

Uma atitude co-dependente pode parecer positiva, paciente e generosa, pois está baseada na melhor das intenções, mas, na realidade, é inadequada, exagerada e intrusa. A questão é que os co-dependentes estão viciados na vida alheia e não sabem mais viver a sua própria. Adoram dar, mas detestam receber, seja atenção, carinho ou ajuda. Desta forma, quanto mais se dedicam aos outros, menos autoconfiança possuem. Afinal, desconhecem os seus próprios limites e necessidades!

A co-dependência se inicia quando uma pessoa, numa relação comprometida com um dependente, tenta controlar seu comportamento na esperança de ajudá-lo. Como conseqüência dessa busca mal sucedida de controle das atitudes do próximo, a pessoa acaba perdendo o domínio sobre seu próprio comportamento e vida.

Em outras palavras, se ao nos dedicarmos aos outros estivermos nos abandonando, mais à frente teremos de nos confrontar com as conseqüências de nossa atitude ignorante.

Reconhecer nossos limites e necessidades é tão saudável quanto a motivação de querer superá-los.

Sentir a dor do outro não quer dizer ter que repará-la. Este é nosso grande desafio: sentir a dor com o intuito simplesmente de nos aproximarmos dela, em vez de querer transformá-la de modo imediato.

É preciso deixar claro que ter empatia não tem nada a ver com a necessidade compulsiva de realizar os desejos alheios, própria dos relacionamentos co-dependentes. Stephen Levine, em Acolhendo a pessoa amada (Ed. Mandarin), nos dá uma boa dica para identificarmos se nossos relacionamentos são saudáveis ou não: Na co-dependência, as balanças sempre pendem para um lado. É freqüente que um tenha de estar ‘por baixo’ para que o outro se sinta ‘por cima’. Não há equilíbrio, somente a temida gravidade.

Em um relacionamento equilibrado não há um ‘outro dominante’; os papéis estão em constante mudança. Quem tiver o apoio mais estável sustentará a escalada naquele dia.

A troca equilibrada entre ceder e requisitar, dar e receber afeto e atenção nos aproxima de modo saudável das pessoas que nos cercam sem corrermos o risco de criar vínculos destrutivos. Assim como esclarece John Welwood, Em busca de uma psicologia do despertar (Ed.Rocco): O paradoxo do relacionamento é que ele nos obriga a sermos nós mesmos, expressando sem hesitação e assumindo uma posição. Ao mesmo tempo, exige que abandonemos todas as posições fixas, bem como nosso apego a elas. O desapego em um relacionamento não significa que não tenhamos necessidades ou que não prestemos atenção a elas. Se ignoramos ou negamos nossas necessidades, cortamos uma parte importante de nós mesmos e teremos menos a oferecer ao parceiro. O desapego em seu melhor sentido significa não se identificar com as carências nem com as preferências e aversões.

Reconhecemos sua existência, mas permanecemos em contato com nosso eu maior, onde as necessidades não nos dominam. A partir desta perspectiva, podemos escolher afirmar nosso desejo ou abandoná-lo, de acordo com as necessidades do momento.

A empatia começa com a capacidade de estarmos bem conosco mesmos, de reconhecermos o que não gostamos em nós e admirarmos nossas qualidades. Quanto melhor tivermos sido compreendidos em nossas necessidades e sentimentos quando éramos crianças, melhor saberemos reconhecê-las quando adultos. Entrar em contato com os próprios sentimentos é a base para desenvolver a empatia.

Como alguém que desconhece suas próprias necessidades poderá entender as necessidades alheias?
Se você quiser ler mais sobre a co-dependência, leia o livro: Co-dependência nunca mais de Melody Beattie (Ed. Record).
Abaixo, seguem alguns itens que, segundo a autora, os co-dependentes adoram fazer:

- Considerar-se e sentir-se responsável por outra(s) pessoas(s) – pelos sentimentos, pensamentos, ações, escolhas, desejos, necessidades, bem-estar, falta de bem-estar e até pelo destino dessa(s) pessoa(s).
- Sentir ansiedade, pena e culpa quando a outra pessoa tem um problema.
- Sentir-se compelido – quase forçado – a ajudar aquela pessoa a resolver o problema, seja dando conselhos que não foram pedidos, oferecendo uma série de sugestões ou equilibrando emoções.
- Ter raiva quando sua ajuda não é eficiente.
- Comprometer-se demais.
- Culpar outras pessoas pela situação em que ele mesmo está.
- Dizer que outras pessoas fazem com que se sinta da maneira que se sente.
- Achar que a outra pessoa o está levando à loucura.
- Sentir raiva, sentir-se vítima, achar que está sendo usado e que não senta sendo apreciado.
- Achar que não é bom o bastante.
- Contentar-se apenas em ser necessário a outros.

fonte: site http://somostodosum.ig.com.br

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

...Coisas que aprendi

By ƁЭth Яіbeir☺


Com o passar do tempo, aprendi certas coisas...

Aprendi que “dar murro em ponta de faca” dói, por isso, é necessário pensar se realmente vale á pena se machucar.
Aprendi que não adianta tentar forçar uma amizade, um relacionamento, seja por quaisquer que sejam "os meios"; se alguém te rejeita, vai te rejeitar mesmo que você se pinte de ouro...
Aprendi que NINGUÉM é INSUBSTITUIVEL e que nos enganamos em pensar que somos... Se você não fizer, outro terá de fazer, COM OU SEM VOCÊ... Por isso, não se prenda! Cuide-se.

Vá ao médico, TIRE FÉRIAS!!!

Ninguém poderá te devolver os momentos que você perdeu, muito menos sua saúde...

Ninguém irá te visitar se você adoecer... (a não ser seus amigos)
O mundo, a empresa, as pessoas NÃO vão PARAR por sua causa!
Não adianta fazer algo pensando em receber algum mérito; ninguém vai te dar parabéns se você acertar, mas certamente te jogarão “pedras” se você ERRAR, mesmo que antes você tenha feito “MIL” coisas certas...
O ser humano tem a memória curta. Esquece rápido as coisas boas, mas rumina as coisas ruins.

Passamos mais tempo remoendo coisas antigas e pessoas que nos fizeram mal , do que as que nos fizeram bem...

Somos capazes de nos lembrar de algo ruim que nos aconteceu há anos, mas não lembramos qual foi a última coisa boa que fizemos...
Aprendi que AMIZADE e DINHEIRO NUNCA ANDARAM JUNTAS: onde o dinheiro entra , é capaz de destruir anos de amizade (experimente pedir ou emprestar dinheiro e não pagar ou receber).
Esperamos mais dos inimigos que dos amigos. E são os “amigos” que nos traem primeiro, pois ficamos esperando o momento em que os “inimigos” irão atacar e não somos capazes de enxergar o que está ao nosso lado.
Nem todas as pessoas (a maioria) que você considera como "AMIGO(A)" podem não te considerar da mesma forma. E dói quando a gente descobre...
Família “PERFEITA”, só em novela... Sua família certamente não é e NÃO SERÁ. Aceite-os ou mude-se...
Conviver com as pessoas não é fácil, se fosse, não existiriam PSIQUIATRAS nem PSICÓLOGOS (eles mesmos têm de se consultar também).
Não tenha vergonha de pedir ajuda. Mas se não receber, não cruze os braços. Vá á luta!
Ser diplomático ajuda, mas só que as pessoas falsas e bajuladoras sobem mais rápido...

Quem fala a verdade geralmente percorre um caminho longo...

Mas, não desanime...Um dia você chega lá...
Aprendi que se você quer mudar, mude por você mesmo...

Não mude por ninguém.

As pessoas não mudarão por sua causa... Faça sua parte...
Ninguém morre de trabalhar. Pode morrer trabalhando... É DIFERENTE...
Se quer alguma coisa, insista, mas saiba o momento de desistir e virar a página também... não faça disso uma OBSESSÃO.
A preguiça é mãe da fome, mas tem gente que se dá bem ás custas dos outros.
Aprendi que se quero conservar meus amigos, terei de fechar os olhos para muitas coisas. E pior de tudo: ACEITAR SEUS DEFEITOS. Mas, têm certas coisas que não dá para não enxergar...
Aprendi que ninguém morre de amor. Quando somos muito jovens, cada "namorinho" que acaba é como se nossa vida fosse acabar também. Besteira!

A distância é o melhor remédio.

Terminou o relacionamento? Se puder, viaje, senão fique longe.

Nada pior do que ficar se torturando.

Recaídas só pioram a situação - se ele (a) quisesse ficar com você, não teria terminado... E pronto!
Aprendi que o tempo pode passar, mas nunca esquecemos as pessoas que gostamos. Amigos são assim...
Enfim, aprendi que ser FELIZ é uma ATITUDE e não uma constante.

Ser “feliz” independe de outro. Se você não for feliz apenas por si só, ninguém poderá fazê-lo por VOCÊ...

Então,

SEJA FELIZ!

CONFIE EM SI MESMO!


Confie em si mesmo e dê novo rumo à sua vida...


É duro viver sem sorrir, esperar o pior, imaginar a doença...

Seja otimista, mesmo na maré baixa...


O otimista quando perde o emprego, o(a) namorado(a), ou enfrenta um problema, pensa logo:"ARRANJAREI OUTRO EMPREGO, ENCONTRAREI OUTRO(A) NAMORADO(A), ESTE PROBLEMA NãO É NADA PARA MIM..."


O otimista sempre resiste e vai em frente...

Qualquer problema, visto com temor, se agiganta, assume grandes proporções,machuca, perturba, mas esmorece e some, se encarado com coragem...

Queira ser feliz e será...


Mas , nunca se esqueça:

' Nos momentos de incerteza, CONFIE em DEUS;
nas horas felizes, agradeça a Deus;
Nos momentos de angústia;
confie em Deus;
Em todos os momentos ,
busque a DEUS!'

E ONDE encontrá-lo?????

DENTRO DE VOCÊ!

Quem procura ser melhor, encontra o rumo da felicidade...

Disse Jesus: ''Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e com toda a tua alma, e com toda a tua mente. Este é o primeiro e o maior dos mandamentos. E o segundo é semelhante a ele: Amarás teu próximo como a ti mesmo. Mt 22:36,40